O regulador britânico vai começar a multar plataformas online em 10% das receitas globais caso não reforcem sistemas de proteção para conteúdos ilegais.
Desde 2019 que se regista um aumento de 87% nos nos casos de material de abuso sexual infantil relatados, com mais de 32 milhões de denúncias em todo o mundo, avança a WeProtect Global Alliance.
“As crianças podem ser protegidas sem que as empresas tenham de percorrer os seus dados pessoais”, afirma a Apple. A empresa quer agora reforçar o desenvolvimento da funcionalidade de comunicações seguras lançada em dezembro do ano passado.
Os pais de um menor captaram fotografias para ajudar o seu médico a diagnosticar uma infeção do seu filho durante o isolamento da pandemia, mas as mesmas acabaram assinaladas erradamente pela IA da Google como abuso de menores. Além das contas bloqueadas, os pais foram alvo de investigação pela pol
Perante a "chuva" de críticas e preocupações, a Apple decidiu adiar o lançamento do sistema de modo a poder melhorá-lo. Inicialmente, a empresa tencionava implementar a tecnologia na próxima atualização dos seus sistemas operativos, que está prevista para este Outono.
No seu mais recente relatório sobre a Rede CARE - Apoio a Crianças e Jovens Vítimas de Violência Sexual, a APAV identificou sobretudo dois tipos de fenómenos dentro dos crimes através da Internet: a pornografia e o aliciamento de menores.
Na mais recente edição do Relatório de Avaliação da Ameaça do Crime Grave e Organizado na EU, a Europol destaca a influência da pandemia de COVID-19 no mundo do cibercrime, levando a aumentos no número de ataques a entidades públicas e privadas, assim como a indivíduos. A exploração sexual de crianç
Um novo relatório revela que o número de denúncias de conteúdos online relacionados com a exploração sexual de crianças registou um aumento de 28% face a 2019. Além do Facebook, a Google, a Microsoft, o Snapchat, o Twitter e o TikTok então entre as plataformas online que mais denúncias fizeram em 20