Os 15 detidos pela PJ operavam em todo o território, de norte a sul do país, sendo suspeitos de branqueamento transnacional de fundos gerados em burlas informáticas.
Alexander Vinnik prestava serviços de branqueamento de capitais a cibercriminosos. Depois de ter sido detido, foi identificado como uma das partes envolvidas no ataque à Mt. Gox, que resultou no roubo de 480 milhões de dólares.