O novo método aplicado pode vir a ser crucial na descoberta de outros buracos negros, escondidos na Via Láctea e em galáxias próximas, e fornecer pistas sobre como é que estes objetos misteriosos se formam e evoluem.
Entre as mais recentes “entradas” no catálogo oficial das ondas gravitacionais está um sistema binário que conjuga um buraco negro ou com uma estrela de neutrões compacta ou um outro buraco negro de baixa massa.
Depois de nos ter mostrado a primeira imagem de um buraco negro, a colaboração EHT surge com uma nova vista do objeto massivo situado no centro da galáxia M87, mostrando campos magnéticos nos seus bordos.
Investigadores procuram, há vários anos, um dos maiores e mais ameaçadores buracos negros que se pensa existir. Perante as hipóteses existentes, vai ser o futuro telescópio espacial James Webb a “tirar teimas”.
Chamam-lhe "morte por esparguetificação" e o nome pode parecer estranho para um fenómeno raramente observado, de uma explosão luminosa de uma estrela a ser desfeita por um buraco negro supermassivo. O estudo pode ser uma “pedra da Rosetta” para interpretar observações futuras de eventos de perturbaç
A descoberta feita através do Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul é uma peça importante no puzzle que os astrónomos estão a tentar construir acerca da formação e crescimento dos buracos negros depois do Big Bang.
Ao analisar ondas gravitacionais detetadas em 2019 uma equipa de cientistas internacionais conseguiu encontrar a resposta para um estranho fenómeno: de uma colisão entre dois buracos negros que se fundiram e que resultou num buraco negro "alien".
Este fenómeno acontece a 3,5 mil milhões de anos-luz da Terra, numa galáxia composta por dois buracos negros, que a cada 12 anos chocam duas vezes, originando um brilho intenso.