Na próxima semana começa uma nova era da política americana, com Donald Trump de volta à Casa Branca, rodeado de conhecidos apoiantes de um ambiente económico mais permissivo e aberto para a indústria de criptoativos, que já pagou boa parte da campanha republicana.
O dono da Meta, Mark Zuckerberg, vai despedir 5% dos funcionários da empresa. A medida surge em vésperas da organização de um evento com bilionários para tomada de posse de Donald Trump da presidência dos Estados Unidos.
Os EUA estabeleceram um período de 30 dias para as agências federais eliminarem a rede social TikTok, detida por uma empresa chinesa, dos dispositivos do Governo, depois do Canadá e da Comissão Europeia tomarem decisões semelhantes.
A possibilidade de OVNIS está excluída. Karine Jean-Pierre, porta-voz da Casa Branca sublinhou durante uma conferência de imprensa, que "não há indicação de extraterrestres ou atividade extraterrestre nos objetos abatidos recentemente".
Apesar dos esforços, nenhuma proposta de lei sobre o tema foi aprovada, ainda, embora, recentemente, duas tenham reunido grande apoio junto dos congressistas. O presidente dos EUA afirmou que "as empresas de redes sociais devem ser chamadas à responsabilidade".
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que quer voltar a concorrer à Casa Branca, pediu oficialmente à Meta para lhe desbloquear a conta do Facebook.
A plataforma de streaming de música passou a colocar avisos em conteúdos relacionados com a COVID-19, mas o porta-voz da Casa Branca pensa que será possível fazer melhor para combater a desinformação.
A Microsoft comprometeu-se a investir 20 mil milhões de dólares, que serão usados maioritariamente para o desenvolvimento de soluções de cibersegurança. Já a Google, que vai investir 10 mil milhões de dólares, tenciona expandir o seu modelo de segurança zero-trust, ajudar a tornar a cadeia de produç