Um novo estudo confirma a ascensão meteórica das plataformas de IA e dos chatbots no último ano, com destaque para o ChatGPT, e analisa os impactos na internet.
Esta aplicação promete simplificar a tarefa muitas vezes aborrecida de contar as calorias de tudo o que comeu, oferecendo ferramentas rápidas como um scanner de códigos de barras e reconhecimento de refeições por IA.
A OpenAI afirma que o novo modelo ChatGPT 5.1 está mais inteligente e agradável de conversar, contando agora com oito tipos de personalidade, que conferem ao assistente um tom mais profissional, mais cínico ou mais "nerd".
Apesar de uma descida brusca no número de menções feitas a partir de setembro, o Reddit e a Wikipedia continuam a ser as fontes mais citadas pelo chatbot da OpenAI, numa proporção muito mais "equilibrada" em comparação com outras plataformas.
Seria um dos maiores IPOs da história, a dispersão de capital em bolsa da OpenAI, que à data da operação já pode valer 1 bilião de dólares, ou mesmo mais.
Bruno Amaral acredita que estamos num ponto de viragem e que devemos incluir os agentes como membros inteligentes das nossas equipas híbridas, designando-lhes funções específicas que agregam valor ao trabalho.
Dados partilhados pela dona do ChatGPT sugerem que, todas as semanas, perto de 560.000 pessoas que usam o chatbot podem estar a demonstrar sinais de psicose e 1,2 milhões a apresentarem sinais de intenção suicida.
A IA generativa já garantiu espaço nos hábitos de utilização mas Luis Bravo Martins alerta para o desperdício gerado e as formas de reduzir o impacto de consumo de energia.
Com o ChatGPT Atlas, a OpenAI quer transformar a experiência de navegação online, focando-se nas interações através de conversas, com um browser que tem o popular chatbot integrado diretamente no seu "coração”.
Um adolescente de 13 anos foi detido nos Estados Unidos por fazer perguntas ao ChatGPT de como matar um amigo na escola. O sistema de monitorização das atividades virtuais dos alunos disparou o alarme para as autoridades.
Os números não deixam margem para dúvidas, a inteligência artificial tem sido o grande motor de valorização das empresas no último ano. Alguns ganhos são impressionantes.
A OpenAI apresentou esta segunda-feira as primeiras apps a assegurar integração com o ChatGPT. Para usá-las não vai ser preciso sair de dentro do chat. A novidade cobre em breve outras apps, como a da Uber.
Margarida Loureiro olha para a forma como as universidades usam a literacia tecnológica e a inovação pedagógica que é necessária, mas que poucas instituições estão a conseguir aplicar.
O ChatGPT acaba de ganhar uma nova funcionalidade que trabalha e pesquisa enquanto os utilizadores dormem, apresentando todas as manhãs um resumo personalizado com temas e conteúdos relevantes, baseado em conversas, feedback e aplicações ligadas ao chatbot.
Para responder ao escrutínio sobre os efeitos que os chatbots de IA têm sobre os menores, a OpenAI vai lançar uma versão do ChatGPT com controlos parentais.
Uma pesquisa baseada em dados oficiais e de investigadores mostra como a relação dos utilizadores com o ChatGPT tem vindo a mudar. O tipo de perguntas alterou-se e o perfil de utilizadores é cada vez mais diverso.
A visada por mais um processo é desta vez a Perplexity, que já tem outros casos em tribunal pelo uso não autorizado de conteúdos protegidos nos seus modelos de inteligência artificial.
Desde o início do ano as ações da Oracle valorizaram 45% e esta quarta-feira mais de 40%, graças a novos acordos que mostram que a estratégia da companhia fundada por Larry Ellison para os data center está no caminho certo. E a fortuna do milionário acompanha.
A funcionalidade Projects, anteriormente parte da assinatura paga Pro, permite organizar as conversas com o modelo de IA em torno de um determinado assunto.
Além da OpenAI, que avança agora com medidas de controlo parental para o ChatGPT, a Meta está a mudar a maneira como treina os seus chatbots de IA de modo a não interagirem com adolescentes quando surgem temas como automutilação, suicídio ou distúrbios alimentares.
No trabalho e na vida pessoal, a Inteligência Artificial já está a contribuir para mudar a maneira como vivemos mas Christian Moser avisa que é preciso aprender a usá-las. E cabe a nós decidir como queremos usar estes superpoderes.
Chatbots como o ChatGPT, o Gemini ou até o Claude já incluem funcionalidades para ajudar nos estudos, mas há mais aplicações e ferramentas com IA que podem ser úteis aliadas dos estudantes. Veja as propostas que reunimos.