De acordo com dados da Kaspersky, o número de vítimas de ameaças que se faziam passar por plataformas legítimas de ensino online ou de aplicações de videconferência subiu de 168.550 para 270.171 no segundo semestre do ano passado. O Zoom é o “isco” mais utilizado pelos cibercriminosos.
O mais recente relatório do Observatório de Cibersegurança do CNCS detalha que tanto os utilizadores comuns como empresas não estão preparados para lidar com as ciberameaças. Apesar das tendências menos positivas, os dados revelam que a componente educacional e de sensibilização tem vindo a ganhar r
As empresas do setor da saúde, como a Johnson & Johnson, tornaram-se num dos principais “alvos” dos cibercriminosos durante a pandemia. Proteger os dados é essencial e a Inteligência Artificial pode ajudar detetar padrões de atividade maliciosa por vezes “invisíveis” aos olhos dos especialistas.
A Check Point alerta para o aumento de esquemas fraudulentos através de chamadas telefónicas com atacantes que se fazem passar por colaboradores de empresas para obter dados de acesso a redes corporativas e a informações sensíveis.
No último dia do mês dedicado à cibersegurança é sempre bom relembrar os perigos que espreitam à espera de um descuido. O mapa demonstra que as atividades nunca param.
Os mais recentes dados da Kaspersky revelam que o Facebook é a aplicação onde foram encontradas mais tentativas de phishing, seguindo-se o WhatsApp e os serviços da Amazon. A destacar-se pela negativa estão também os serviços da Apple e as plataformas da Google.
Das apps maliciosas aos ataques Man-in-the-Middle, a Check Point revela quais são as principais ameaças que afetam dispositivos móveis, sublinhando que a proteção dos equipamentos é uma necessidade, independentemente do sistema operativo usado.