Os CIOs precisam de soluções que proporcionem qualidade e produtividade de modo tangível, superando os desafios de integração e outras complexidades, defende Tiago Esteves.
A maioria dos diretores-gerais ainda têm pouca confiança no nível de conhecimento dos seus executivos sobre inteligência artificial, CIOs incluídos, e na sua capacidade para apoiar a adoção destas tecnologias de forma eficiente na organização, revela um estudo.
Embora a inteligência artificial generativa esteja a condicionar os gastos em TI, não é um investimento direto, passando antes por segmentos como data centers, dispositivos e software, relacionados com atualizações de hardware ligadas à tecnologia.
O mundo está cada vez mais digital e os administradores executivos adaptam-se e ajustam o caminho a seguir. A IDC antecipa que, até 2027, as iniciativas digitais são vistas por 80% dos CEO como a principal área de investimento nas organizações.
Já ouviu falar de fábricas de dados? Ou de hiperautomação? E de Inteligência Artificial generativa? Estes são apenas três exemplos de um conjunto de mais de uma dezena de tendências tecnológicas estrategicamente críticas para ter em atenção em 2022.
Nos últimos anos, os diretores de tecnologia foram deixando de ser vistos como operacionais ou mais um centro de custo e começaram a ser decisivos nas estratégias das empresas tradicionais, defende Felipe Sales.
A pandemia foi a tempestade perfeita para os chief information security officers. Pedro Samuel Pires, responsável pela unidade de Cibersegurança na Fujitsu Portugal, revela as maiores prioridades ao nível da cibersegurança nesta fase.
A diretora do departamento de sociedade da informação da FCT foi destacada entre os seus pares. É a segunda vez que um português é distinguido pela instituição.