A empresa alemã está a meio de uma fase de reestruturação depois de ter pedido proteção contra credores. Marcel Schüll explicou ao SAPO TEK como a crise de chips e os problemas logísticos tiveram impacto na empresa mas garante que não há impacto no negócio em Portugal.
Os analistas projetam subidas de vendas em 6% e uma faturação de 117,9 mil milhões de dólares no último trimestre do ano. No entanto, muitos consumidores não vão comprar o iPhone 13 e já estão à espera da nova geração de smartphones da Apple.
A fabricante chinesa foi afetada pela crise dos chips e deixa fugir o segundo lugar que ocupava na venda de smartphones para a rival Apple, no último trimestre.