A empresa liderada por Daniela Braga reposicionou a oferta para passar uma mensagem mais clara ao mercado e reforçar o posicionamento em relação à concorrência, que tem aumentado.
A especialista em inteligência artificial (IA) Daniela Braga afirma que a Europa está "10 anos atrasada" em relação a esta tecnologia, destacando que agora há "uma vontade política", mas o processo ainda vai "devagarinho".
As universidades têm renovado currículos e isso contribuiu para aumentar e diversificar recursos, reconhecem as empresas portuguesas que trabalham em inteligência artificial, mas a concorrência é cada vez maior e não está só em Portugal.
A ambição de criar um hub de IA em Portugal existe e os contactos para levar a ideia em diante também. O caminho percorrido por empresas e academia podem facilitar o sucesso da ideia. A ausência de estratégia, de investimento, ou de um sistema fiscal competitivo podem atrapalhar. Falta saber o que p
Estas cinco empresas têm na IA os motores dos seus negócios, de formas muito distintas. Todas têm grandes clientes internacionais. Algumas são unicórnios, outras podem ser em breve. Feedzai, Didimo, DefinedCrowd, Unbabel e Talkdesk partilham o que estão a fazer este ano para levar mais longe as suas
Enquanto a Europa debate os princípios de que devem nortear os desenvolvimento na área da inteligência artificial, China e EUA captam 80% dos investimentos de capital em IA e as empresas ponderam os efeitos das novas regras, receando limitações mas também antecipando novas oportunidades.
A IA pode ser verdadeiramente ética? Poderá a tecnologia ajudar-nos a encontrar formas mais sustentáveis de lidarmos com os problemas que o mundo enfrenta? As questões estiveram sobre a mesa de debate na mais recente edição do Building the Future.