As denúncias de crimes sexuais online contra crianças aumentaram mais de sete vezes desde 2019. A maioria acontece no telemóvel quando os jovens estão menos acompanhados e as denúncias cobrem crianças a partir dos 8 anos, revela a PJ.
A iFAMA permite que os cidadãos façam reclamações, queixas e denúncias contra 16 entidades, entre as quais Agência Portuguesa do Ambiente, Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, Docapesca, Direção-Geral do Território e Instituto da Vinha e do Vinho.
Só nos primeiros 15 dias de 2024, os burlões que mantêm esta burla ativa podem ter conseguido milhares de euros com o esquema e ao longo do ano passado esse valor foi muito superior. Denúncias foram mais de 4300, revelam dados da PSP.
A tecnologia de deepfakes não é usada só com cantores ou atores. Qualquer pessoa pode ser vítima de uma chantagem com base neste tipo de imagem manipulada, ou alvo de brincadeiras sem graça para criar conteúdos íntimos. Como deve agir se lhe acontecer a si? Os mesmos recursos valem para vítimas de o
Em 2023 houve mais vítimas de burlas online a procurar apoio junto da Linha Internet Segura. O número de vitimas de violência sexual baseada em imagens e as denúncias de crimes sexuais contra crianças também aumentaram.
Grupos de WhatsApp partilhados entre amigos ou colegas de escola e Stories no Instagram estão entre os lugares preferidos para divulgar deepfakes que juntam o rosto de alguém, a uma pose ou comportamento que não teve, muitas vezes de cariz sexual. Os números de denúncias e de vítimas menores estão a
As denúncias de cibercrimes duplicaram no ano passado, chegando às 1.160, mais do dobro do ano anterior, segundo os números divulgados pelo Gabinete de Cibercrime da Procuradoria-Geral da República (PGR).
O Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) alertou hoje que há uma “divergência significativa” entre a intenção de reportar crimes informáticos e o reporte efetivo, assinalando que se verifica “um elevado grau de desconhecimento” sobre os canais oficiais para o efeito.