Na avaliação de 2021, um regulador americano concluiu que o primeiro banco de ativos digitais do país, liderado por um português, não implementou as medidas adequadas para prevenir e monitorizar operações de lavagem de dinheiro. As correções estão em marcha, garante a empresa.
A startup liderada pelo português Diogo Mónica quer fazer de Portugal a base de operações para a expansão na Europa e contratar 50 novos colaboradores no país.