A queixa chegou à Comissão Europeia e às autoridades de apoio ao consumidor de que os videojogos de empresas como a EA, Epic Games e Roblox são desenhados para causar vício e levar os jogadores a investir mais dinheiro nas suas mecânicas de moeda interna.
As startups são acusadas de violarem direitos de autor ao usarem, sem permissão, músicas protegidas para treinarem os seus modelos. Editoras como a Sony Music, Universal e Warner Records estão a pedir uma indemnização de 150 mil dólares por trabalho.
Vinte grandes editoras discográficas, incluindo a Universal e Sony, processaram esta quarta-feira o Twitter, acusando a rede social de beneficiar das composições dos seus artistas, no que consideram uma "violação maciça da propriedade intelectual que prejudica criadores de música".
O estúdio responsável pelo jogo lidera o mercado com quase 46 milhões de dólares em receitas. No segundo lugar do "pódio" está a King Digital Entertainment, responsável por jogos como Candy Crush Saga, com 33,35 milhões de dólares arrecadados em junho.
Chama-se haus.fm e pretende reunir a melhor música eletrónica, apresentando listas de reprodução selecionadas pelos principais artistas, espaços de música eletrónica e editoras em todo o mundo.
Enquanto a Microsoft e um grupo de associações de editoras noticiosas querem que as medidas tomadas na Austrália se apliquem também na Europa, o Facebook acabou por ceder à pressão e entrou em acordo com o governo australiano para restaurar o acesso a notícias na sua plataforma.