Só em 2021 e 2022 foram detetadas mais de 240 mil ocorrências de malware “camuflado” com o AceCryptor. Para já, ainda não é possível atribuir este cryptor a um determinado agente malicioso e os especialistas da ESET preveem que continue a ser amplamente utilizado.
Através das aplicações de VPN falsas os cibercriminosos podem roubar contactos, SMS, chamadas telefónicas gravadas, além de espiar mensagens do WhatsApp, Messenger, Signal, Viber e Telegram.
Os ataques com o malware da família Emotet estão a aumentar e preocupam também as autoridades. O Centro Nacional de Cibersegurança já emitiu um alerta.
As ameaças de malware no sistema operativo da Google para dispositivos móveis estão a aumentar, e a categoria de spyware teve um crescimento acentuado nos primeiros meses do ano. Só as que envolvem apps Android com software de apropriação de dados privados cresceram 170%.
O objetivo do CloudMensis é reunir dados das vítimas a partir dos computadores: entre documentos, emails e anexos, assim como ficheiros em armazenamento externo. O malware é também capaz de registar que teclas são pressionadas pelas vítimas e de fazer capturas de ecrã.
Segundo o Threat Report T1 2022 da ESET, o crescimento verificado deve-se em grande parte a campanhas de emails de spam com documentos maliciosos da família de trojans Emotet.
A diminuição do teletrabalho em consequência da atenuação dos efeitos da pandemia e a guerra na Ucrânia são considerados pela ESET como um fator de redução dos ataques RDP. Por outro lado, registou-se mais ataques à Rússia, devido à invasão da Ucrânia.
A ESET apresentou na sua conferência anual uma nova investigação sobre ataques a empresas ligados à defesa, de vários países espalhados pelo mundo, entre finais de 2021 e março de 2022.
As falhas identificadas permitem aos cibercriminosos implementar e executar malware ao nível do firmware UEFI e a ESET recomenda a todos os utilizadores de portáteis Lenovo que atualizem o firmware.
Novos dados da ESET revelam que o CaddyWiper apaga os dados dos utilizadores e informação de partições de quaisquer drives que estejam ligadas a um computador infetado.
A empresa de cibersegurança ESET identificou um novo malware que apaga dados e que terá comprometido centenas de computadores em redes de organizações na Ucrânia.
Nos últimos quatro meses de 2021, o aumento das ameaças foi de 17,5% face ao quadrimestre anterior. Os ataques do tipo Remote Desktop Protocol cresceram 967%, segundo dados do novo relatório da ESET.
A ESET tem vindo a observar uma aceleração de atividades maliciosas nos últimos meses do ano. A especialista em cibersegurança partilhou alguns dos sinais que deve ter em conta para saber se o seu email foi atacado.
Novos dados dos especialistas da ESET indicam que, a nível mundial, foram registadas centenas de milhares de tentativas de exploração da Log4Shell, sobretudo nos Estados Unidos, Reino Unido, Turquia, Alemanha e Holanda. Em Portugal, a vulnerabilidade já lidera o top de ameaças registadas.
A ESET alerta que os cartões-presente não têm o mesmo nível de proteção de um cartão bancário tradicional. Saiba como identificar esquemas fraudulentos associados.
As novas soluções da ESET direcionam-se à proteção de utilizadores particulares ou empresas de ataques contra ataques de ransomware ou phishing. Ou mesmo gamers que não querem ser incomodados, mas desejam manter-se seguros.
O relatório Threat Report T2 2021 da ESET destaca várias tendências preocupantes em crescimento, incluindo táticas agressivas de ransomware, ataques de força bruta e campanhas de phishing direcionadas a trabalhadores remotos.
De acordo com dados do mais recente relatório da IBM, os custos das violações de dados registaram um aumento de 10% em 2021, ascendendo aos 4,24 milhões de dólares. A pandemia de COVID-19 é o fator que explica a totalidade da tendência? Os especialistas da ESET realçam que é necessário olhar além do
A ESET alerta para os riscos associados às passwords associadas por defeito aos routers Wi-fi domésticos, colocando em risco a proteção dos dados e privacidade dos utilizadores.
Apesar da sua utilidade para encurtar URLs mais longos, certos serviços podem "inundar" os equipamentos das vítimas com anúncios agressivos e, no caso dos utilizadores de dispositivos Android, instalar malware que executa software malicioso adicional.