O LinkedIn já investigou o sucedido e que concluiu que a base de dados posta à venda contém informações recolhidas a partir de websites de outras empresas, não se tratando de uma fuga de informação que originou na sua plataforma.
Na sua explicação, o Facebook acaba por não indicar explicitamente os motivos que o levaram a não notificar os utilizadores em relação à mais recente fuga de informação. As dúvidas continuam a crescer e o caso já chamou a atenção da Comissão de Proteção de Dados da Irlanda.
Ao SAPO TEK, um porta-voz do Facebook reiterou apenas que os dados expostos "são antigos" e que se relacionam com uma vulnerabilidade que tinha sido descoberta e resolvida em agosto de 2019. No entanto, especialistas afirmam que a fuga de informação pode dar origem a um aumento de atividades fraudul
Depois de um utilizador ter feito streaming das conversas de várias salas da Clubhouse num website, a empresa afirmou que está a tomar medidas para evitar que aconteçam incidentes semelhantes. Porém, uma investigação Stanford Internet Observatory (SIO) alerta para as vulnerabilidades e riscos da app
A base de dados de 51 GB incluía também informações sobre as webcams utilizadas, como a sua localização, se o microfone estava ou não a ser usado e o nome da rede WiFi à qual o equipamento estava ligado.
De acordo com Alon Gal, da empresa de cibersegurança Hudson Rock, a base de dados conta com os números de telefone de mais de 500 milhões de utilizadores internacionais do Facebook que estão a ser vendidos através de um bot do Telegram ativo desde 12 de janeiro de 2021.
A medida foi tomada após os investigadores da vpnMentor terem encontrado uma base de dados online com cerca de 72 GB de informação e que continha mais de 380 milhões de registos individuais do Spotify, incluindo passwords, endereços de correio eletrónico e nomes de utilizadores.
O ataque informático à EasyJet comprometeu os dados de cerca de 9 milhões de clientes, incluindo informações de cartões de crédito de 2.208 passageiros. Se foi afetado, ou então suspeita que os seus dados foram expostos, deve tomar algumas medidas para se manter protegido.
A descoberta da Comparitech surge um ano após o escândalo com a consultora Cambridge Analytica que utilizou dados de 87 milhões de utilizadores da rede social para influenciar campanhas políticas em todo o mundo.
Em concreto poderão ter sido acedidas e transferidas 752.000 cópias de certidões de nascimento, armazenadas num bucket da Amazon Web Services, e com isso informações pessoais como moradas e números de telemóvel.
Os investigadores indicam que a vulnerabilidade não expôs passwords ou detalhes relativos a pagamentos. A gigante tecnológica já tomou medidas para resolver o problema.