Uma investigação aos explosivos mostra como os agentes secretos de Israel conseguiram transformar pagers em autênticas bombas, que explodiram nas mãos dos membros do Hezbollah (e não só).
O Hezbollah acusa Israel pelas explosões em pagers e walkie-talkies que provocou 12 mortes, incluindo duas crianças e cerca de 2.800 feridos. Mas o governo de Benjamin Netanyahu nega qualquer envolvimento.
Washington listou o grupo apoiado pelo Irão como uma organização terrorista e impôs sanções aos membros, associados e empresas afiliadas e instituições de caridade.