Há três novidades relacionadas com o motor de pesquisa da Google e o planeamento de viagens ou atividades. O Flight Deals já chegou a Portugal e ajuda a encontrar pechinchas.
A Nvida voltou a surpreender nos resultados e as previsões para o resto do ano também ficam acima das expectativas mais conservadoras. Porquê? Porque todos "adoram" a Nvidia, diz Jensen Huang.
Há aspetos que não são prioridade na estratégia de inteligência artificial das organizações, mas que, no futuro, podem arruinar o sucesso de qualquer projeto e custar caro. A Gartner identificou seis.
A maioria dos portugueses já conhecem e usam ferramentas de inteligência artificial generativa, quase sempre para fins pessoais, mas nem sempre, mostra um estudo da Deloitte que analisa outros hábitos digitais.
Quatro anos depois de sair do cargo de CEO da Amazon, que fundou, Jeff Bezos vai voltar ao ativo, numa startup da qual provavelmente ainda vamos ouvir falar muito.
Chama-se Stream e para já só está disponível em pré-reserva. O anel inteligente criado por ex-colaboradores da Meta quer ser uma ajuda para tirar notas onde estiver, com ajuda de um assistente de IA.
A Inteligência Artificial Geral já não é a grande meta dos desenvolvimentos na área da inteligência artificial. O novo mantra é a superinteligência artificial. A Microsoft assume-se na corrida e explica onde quer chegar.
A AMD acredita que em cinco anos o mercado de chips vai passar a valer 1 bilião de dólares e diz que está bem posicionada para aproveitar. Revelou estimativas de receitas e lucros que, a confrmarem-se, bem o mostram.
Estão imparáveis os gastos com infraestruturas de inteligência artificial e a IDC já reviu as previsões para este mercado, que antecipava em abrandamento a partir do final deste ano.
Em 2026 a Siri ganha novas competências de inteligência artificial e a estratégia da Apple será mesmo a de continuar a abrir portas a tecnologias de terceiros para integrar mais ferramentas de IA no seu ecossistema. Palavra de Tim Cook.
Seria um dos maiores IPOs da história, a dispersão de capital em bolsa da OpenAI, que à data da operação já pode valer 1 bilião de dólares, ou mesmo mais.
Meta, Alphabet e Microsoft já apresentaram os resultados do trimestre terminado em setembro. A máquina de gerar receitas das big tech continua imparável e os investimentos em inteligência artificial também
A escalada de valorização da Nvidia parece continuar imparável. Em julho a empresa atingiu uma capitalização bolsista superior a 4 biliões de dólares. Em três meses está prestes a destrancar mais um nível que nenhuma outra cotada jogou no Nasdaq.
Uma pesquisa que pôs à prova o comportamento de quatro modelos de inteligência artificial avançados perante uma slot machine, revelou que a racionalidade vai fugindo das decisões à medida que aumenta a liberdade para apostar, tal como acontece com muitos humanos.
Há anos que a Qualcomm dá cartas nos processadores para dispositivos móveis, mas não quer perder a corrida para um futuro dominado pela inteligência artificial e anunciou os primeiros chips com capacidade para processar este tipo de tarefas.
É uma constatação e um alerta, a publicação da Wikipedia que revela uma diminuição no número de páginas vistas na enciclopédia online gratuita. Afinal, o conhecimento que as ferramentas de IA resumem vêm de sites como este que podem desaparecer sem tráfego.
Um dos principais bancos de investimento do mundo, a Goldman Sachs acredita que o boom da inteligência artificial está longe de abrandar. E será que investir massivamente nesta fase vai garantir destaque no futuro?
É um "nunca" com possível data de validade, mas não deixa de ser uma garantia para os próximos tempos. O responsável máximo da casa de personagens como Super Homem ou Batman, assegura que a IA não tem lugar no seu universo fantástico da DC Comics.
Um estudo da Universidade de Oxford analisa o impacto da IA na aprendizagem dos jovens e conclui que é enorme e que está a provocar mudanças profundas. Os riscos também são identificados.
A novidade ainda não está integrada nos produtos da marca, mas esse será o próximo passo para o MAI-Image-1, o primeiro modelo de IA da Microsoft, para gerar imagens.
O desenvolvimento da tecnologia está imparável e esse ritmo frenético é uma das ameaças para a solidez da "bolha" que se criou à volta da inteligência artificial, mas a capacidade de implementar a tecnologia com sucesso também pesa na equação.
Um novo estudo revela as 50 aplicações onde as startups mais estão a investir para acelerar os seus negócios e criar uma vantagem competitiva que empresas de gerações anteriores dificilmente podiam alcançar. Há várias curiosidades.
Os números não deixam margem para dúvidas, a inteligência artificial tem sido o grande motor de valorização das empresas no último ano. Alguns ganhos são impressionantes.
O objetivo é instalar uma capacidade de 10 gigawatts e investir 500 mil milhões de dólares em data centers para acelerar o treino de modelos de inteligência artificial no país e a meta ficou mais próxima. Iniciativa junta dona do ChatGPT, Oracle e Softbank.