É impossível olhar diretamente para o interior de uma estrela, mas há uma técnica chamada asterossismologia que o permite fazer, e foi aplicada por uma equipa com investigadores portugueses para descobrir que as gigantes vermelhas têm “falhas” no seu núcleo.
Nos últimos trinta anos foram descobertos cinco mil exoplanetas. Cada um pode representar uma nova oportunidade para encontrar vida fora da Terra e é nisso que os cientistas e instrumentos cada vez mais modernos trabalham. A NASA comemora o marco e explica como aqui chegámos.
A NASA anunciou que a aeronave está prestes a terminar a sua missão, uma vez que o combustível está perto do fim. O sucessor é o TESS (Transitint Exoplanet Survey Satellite) e vai ser lançado no próximo dia 16 de abril.