A China lançou hoje o terceiro e último módulo para completar a sua estação espacial permanente, no culminar de mais de uma década de esforços para manter presença constante de tripulantes em órbita.
O novo foguetão Long March 5B já está posicionado na plataforma de lançamento e vai dar "boleia" ao módulo Mengtian para a estação espacial Tiangong, mas acredita-se que parte dele faça uma reentrada descontrolada na atmosfera terrestre, à semelhança de incidentes passados.
Estima-se que entre 5 a 9 toneladas do núcleo do Long March 5B, que se desintegrou sobre o oceano Índico, tenham “sobrevivido” à reentrada na atmosfera terrestre e a queda dos destroços conseguiu ser captada por vários observadores em países como a Malásia e Indonésia.
Para o ajudar a compreender que consequências pode ter a queda dos destroços do foguetão Long March 5B, o SAPO TEK preparou um breve guia com seis perguntas e respostas, tendo por base informação divulgada por especialistas da área.
A pandemia COVID-19 está a afetar tudo e todos, mas - por enquanto - a indústria da exploração espacial pareça ser exceção. Até ver, as missões mantêm-se, embora com alguns ajustamentos face aos planos iniciais. Acontece, por exemplo, na China.