No entanto, a maioria dos participantes que testaram a tecnologia foram pessoas com ascendência asiática e europeia, não incluindo pessoas com a pele muito escura ou clara.
Antes de autorizar o transporte de um órgão real, a Universidade de Maryland fez mais de 44 voos de teste, que se traduziram em mais de 700 horas no ar.
Protótipo foi testado em roedores e os resultados foram positivos: feridas que normalmente demoram duas semanas a sarar, cicatrizaram em apenas três dias.
Uma equipa de investigadores da Universidade Médica de Montpellier está a digitalizar cadáveres reais para criar modelos virtuais que podem ser utilizados para ensinar os básicos da dissecação a estudantes.
Esta é uma solução alternativa capaz de levar medicamentos ao organismo dos pacientes através de uma aplicação indolor. As agulhas são impressas em 3D.
Reparar tecidos no interior do corpo humano não é uma missão fácil e agrafos ou pontos nem sempre são a solução mais adequada. Há agora uma substância viscosa que pode ajudar nestas situações, prometendo "colar" muitos corações.