Uma nova análise revela que as apps concebidas para ajudar os mais novos a gerir o seu próprio dinheiro são as que mais se destacam pela negativa, mas jogos, redes sociais, apps de mensagens instantâneas e de streaming de vídeo também se enquadram entre as que mais dados recolhem.
Datado de 7 de janeiro deste ano, um novo documento revela os tipos de dados que podem ser obtidos pelo FBI num conjunto de nove aplicações que vai do WhatsApp ao iMessage, passando pelo Telegram, Signal, Viber ou WeChat.
Ao que tudo indica, a funcionalidade de comunidades está a ser desenvolvida tanto para Android como iOS e, para já, ainda se desconhece a sua data de lançamento.
A empresa da Microsoft quer agora competir com aplicações à semelhança do WhatsApp ou do iMessage e apostou numa série de novas funcionalidades disponíveis tanto na aplicação móvel, como na versão desktop.
Os utilizadores da versão para empresas da aplicação de mensagens instantâneas vão ter que começar a pagar pelo serviço. O objetivo é a rentabilização.