Chama-se Evaristo.ai e foi desenvolvido pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, apresentando-se como o primeiro chatbot para a língua portuguesa baseado em IA aberta, multi-modelo e multi-heterónimo.
A Open AI é acusada de usar dados dos italianos para treinar os algoritmos do ChatGPT e de não ter um sistema eficaz de verificação de idade, permitindo que menores de 13 anos fossem expostos a conteúdos inadequados.
Se nas versões anteriores os modelos de inteligência artificial admitiam quando não conseguiam responder, pedindo mais informação ou reconhecendo as suas limitações, os novos tendem mais a “inventar”, até mesmo com perguntas fáceis.
Na Build, a conferência anual de programadores, a Microsoft revelou várias novidades centradas na Inteligência Artificial com a evolução do Copilot, a melhoria da infraestrutura em Azure e a disponibilização do GPT-4o no Azure AI Studio.
É uma startup de inteligência artificial, como o nome já faz antecipar. Promete criar um concorrente ao GPT, a tecnologia da OpenAI, e está a fazê-lo na Europa, mas o principal ingrediente para tanto entusiasmo ainda não é nenhum destes.
Os programas de caça ao bug são habituais e a OpenAI acaba de anunciar o seu, através do qual está disposta a pagar até 20 mil dólares a quem descobrir falhas de segurança realmente críticas.
A plataforma vai pagar aos autores das imagens que tiverem contribuído para a criação de imagens artificiais vendidas. Concorrente opta pela estratégia inversa.
A Domino's Portugal perguntou a um chatbot open source desenvolvido pela Open A.I. qual era a receita da melhor pizza do mundo. A receita vinda da “mente” do chatbot foi testada e tornou-se numa realidade.
Se alguma vez pensou em jogar um videojogo gerado por uma IA, o website criado por Nick Walton poderá ajudá-lo. Embora o seu aspeto possa parecer um pouco "primitivo", as possibilidades são quase infinitas, sendo limitadas apenas pela imaginação do jogador.
