Este ano o buraco do ozono que surge sobre a Antártida é o 7º mais pequeno desde que começou a recuperação e os cientistas da NASA e da NOAA definiram datas para a recuperação total.
Foi um inverno “atípico” na atmosfera acima da Antártida, ou mais precisamente 30 quilómetros acima da superfície gelada do continente, na camada conhecida como estratosfera, onde ocorreram aquecimentos recorde.
A Agência Espacial Europeia recua décadas para explicar no que consiste o buraco na camada de ozono e como foi provocado, para depois explorar os incríveis avanços feitos e como algumas das ferramentas espaciais têm ajudado a monitorizar a sua recuperação.
A camada de ozono, que protege a vida na Terra, poderá estar totalmente recuperada até 2066, graças à proibição e eliminação gradual dos produtos químicos que a danificam, segundo a ONU.