Recorrendo a uma lente de alta resolução para smartphones, os médicos do sistema de saúde britânico vão ter a possibilidade de diagnosticar mais rapidamente cancro da pele, num serviço de teledermatologia que vai abranger milhares de pacientes.
O projeto decorre numa universidade da Coreia do Sul e partiu da criação de uma tinta que não agredisse os tecidos humanos e que pudesse funcionar com um circuito elétrico impresso na pele.
No futuro, os cientistas planeiam incorporar estruturas funcionais mais sofisticadas na pele que criaram, incluindo glândulas sudoríparas, folículos capilares e até terminações nervosas.
A tinta, criada com ácido fosfomolíbdico, torna-se mais escura à medida que é exposta ao sol. Bansal estima que quando estiver pronto para a produção em massa, este sensor poderá custar apenas um dólar.