Com data de lançamento prevista para 2029, a missão Ariel irá observar a composição química de 1.000 planetas em órbita de outras estrelas, com o objetivo de perceber como se formam e evoluem os sistemas planetários.
A investigação juntou três cientistas à procura de sinais de vida extraterrestre em comunicações de rádio. Não foi identificado nenhum registo suspeito, mas se isso se deve ao facto de a busca ter sido feita na frequência errada, podem ser exploradas novas opções em breve.
Os Estados-membros do Observatório SKA deram luz verde à construção dos dois telescópios que vão dar acesso a 710 petabytes de informação científica todos os anos e ajudar a desvendar os segredos do Universo.
A equipa do Lunar Crater Radio Telescope teve a “luz-verde” da NASA para avançar para a sua segunda fase de investigação, onde se dedicará a refinar o conceito do radiotelescópio, assim como a planear a melhor abordagem para a realização da missão.
Os cientistas vão poder submeter os seus projetos ao Observatório Astronómico Nacional da China e, em agosto, a organização dará a conhecertoda a calendarização de utilização do radiotelescópio. Cerca de 10% de todo o tempo de observação planeado será alocado a investigadores internacionais.
O FAST, também conhecido como Tianyan, ou “olho do céu” em português, concluiu o seu período de três anos de testes em janeiro e parece estar pronto para procurar vida no espaço já em setembro.