Presentes em várias indústrias, os robots humanoides realizam tarefas complexas, mostrando flexibilidade e eficiência enquanto transformam o conceito de trabalho no futuro. Conheça alguns dos protagonistas.
O robot BinBot é simples na ideia, mas ambicioso no propósito: quer ser o “aspirador das ruas”, ajudando a manter as cidades limpas de forma prática, sustentável e sem complicações.
O debate nas Nações Unidas sobre a utilização de "robots assassinos" já decorre há vários anos e a última votação conseguiu reunir um número recorde de países que se opõem ao uso de armas autónomas e com inteligência artificial.
Desenvolvido na China, Tiangong promete revolucionar a robótica com aplicações práticas, reduzindo custos e acelerando avanços em áreas como mecânica corporal e inteligência incorporada.
A Agility Robotics trouxe para o Web Summit o seu robot Digit, que pretende solucionar os problemas de logística nos armazéns, aliviando os trabalhos de carga pesada dos trabalhadores.
A obra, intitulada "A.I. God", foi criada pela robot humanoide Ai-Da e superou em muito a estimativa inicial da Sotheby's, recebendo 27 lances ao longo do processo de venda.
O resultado das experiências, realizadas em laboratório, é uma forma de vida multicelular que se situa para além das fronteiras tradicionais da vida e da morte.
Ideias que passam da ficção científica para a realidade, o futuro está a acontecer graças à inteligência artificial. E há soluções que já estão disponíveis para comprar, se tiver disponibilidade financeira para tal.
Até agora, a maioria das tentativas do género envolvia robots humanoides e escadotes adaptados. O sistema desenvolvido pela ETH Zurich revelou-se muito mais eficaz, com uma taxa de sucesso de 90% em escadotes com inclinações entre 70° e 90°.
Desenvolvido pela ETH Zurich, o método leva o nome de Impact Printing, assenta numa máquina robótica de impressão 3D e usa a deposição de materiais “naturais” em alta velocidade, de forma eficiente.
O modelo desenvolvido por investigadores da Universidade de Hertfor introduz fórmulas de inteligência artificial que possibilitam que os robots não precisem de instruções para decidir sobre futuras ações, aproximando-os mais do comportamento humano.
Na verdade não é fácil responder à questão porque a animação que a fabricante de robots mostrou não vem com detalhes sobre a capacidade de exercício do novo Atlas, mas não é difícil perceber que pode deixar muitos humanos em apuros.
No universo da robótica humanoide, as quedas são celebradas como uma importante forma de ensino, mesmo as que "partem" o robot. O objetivo final está em aprender a cair bem e a levantar da melhor forma, como atestam a Boston Dynamics e a Agility.
Os mini robots foram ensinados não apenas a chutar e a “perseguir” a bola, mas também a defender, levantar-se rapidamente quando caem e até mesmo a fintar o adversário.
Depois de muitos rumores, o Apple Car acabou por ser cancelado sem que fosse possível materializar-se. Como resultado foram demitadas 700 pessoas, afetando oito escritórios da empresa na Califórnia.
Já implementado nos EUA e no Japão, o Da Vinci SP permite fazer cirurgias complexas através de uma única incisão ou de um acesso natural, integrando tecnologia robótica com visão 3D e controlo avançado para otimizar a precisão no bloco operatório.
Entre a comunidade cientifica, há quem se mostre cético quanto à necessidade de continuar a fazer voos espaciais com humanos, quando há robots que podem fazer o trabalho, e defenda que essa parte da exploração do Espaço deve ser deixada para os bilionários que podem pagar as viagens.
Procura-se engenheiro de integração de sistemas celulares altamente motivado para oferecer a melhor experiência de conectividade a veículos Tesla e a robots Optimus. A vaga de emprego é da empresa gerida por Elon Musk e deixa antever planos para uma rede 5G privada.
Durante três dias mais de 450 jovens reuniram-se em Guimarães para a maior "festa" dos robots que este ano juntou participantes de Portugal, Espanha e Brasil. Esta é a 16ª edição da RoboParty, a iniciativa pedagógica que ensina a construir robots e põe à prova a destreza e criatividade.
Com recurso a um método conhecido como aprendizagem por reforço, o robot Cassie aprendeu a percorrer distâncias de 400 metros numa variedade de superfícies e a saltar a diferentes alturas e distâncias.