Menos de um quinto das empresas do sector financeiro têm soluções de inteligência artificial em produção, embora reconheçam o seu valor em áreas críticas como a fraude ou o branqueamento de capitais. As conclusões são de um estudo que também traça um retrato para Portugal.
O QSFF da Europol propõe medidas urgentes para garantir criptografia resistente à computação quântica, face à ameaça que os avanços dessa tecnologia disruptiva podem colocar à segurança financeira.
À semelhança do que aconteceu com a eletricidade, que transformou o setor financeiro, através do desenvolvimento dos sistemas de pagamento eletrónico, também a democratização do acesso à IA irá permitir alcançar grandes feitos, defende Nuno Abrantes.
De acordo com dados da NTT DATA, apesar dos desafios na adoção de serviços Cloud, também são apontadas oportunidades,
como a elasticidade da infraestrutura, a inovação tecnológica e o controlo de custos.