O objetivo da Google é facilitar a ligação entre as marcas e os consumidores, desde a procura até à compra. Estas soluções de anúncios prometem ser mais relevantes e criativos para os utilizadores.
Feeds visuais vão invadir o Spotify. Novos cards dinâmicos vão dar aos utilizadores uma nova forma de descobrir música, deixando pré-ouvir músicas e podcasts.
O YouTube poderá estar a remodelar a sua presença nos televisores, adicionando novas funcionalidades para as smart TVs, incluindo a possibilidade de assistir a Shorts ou dividir o ecrã para assistir a quatro canais em simultâneo.
Quem usa o TikTok já passa mais tempo online do que quem prefere a rede social da Google. Ainda assim, o YouTube não perdeu a liderança global de um segmento que já representa 44% do tempo passado online.
O YouTube já tinha revelado um fundo de 100 milhões de dólares para investir em criadores de vídeo, e a partir de hoje começa a pagar pelo novo formato das Shorts. Para já, Portugal está de fora do programa de monetização.
Chama-se Shorts e já está disponível em Portugal. Como o nome indica permite criar vídeos curtos, um conceito popularizado pelo TikTok, mas neste caso sem necessidade de uma app, basta usar o YouTube.