São cada vez em maior número os portugueses que usam os seus smartphones e tablets para navegarem online, como mostram os números mais recentes da Marktest.
Criado há cerca de dois anos, o chamado Memorando de Entendimento Antipirataria levou a uma redução de 69,7% no acesso dos portugueses a sites com conteúdos ilegais.
Os hábitos mudaram e o “pequeno ecrã” – que há algum tempo deixou de ser o ecrã mais pequeno – disputa agora a quase exclusividade de outrora de programas, séries e filmes com outros dispositivos. Uma tendência presente em Portugal.
Sabe aquele jantar de turma do secundário que é sempre adiado à última da hora? E a viagem de grupo por organizar há uma eternidade? A Combinaki promete resolver o assunto.
Deu cartas durante algum tempo, mas a capital não conseguiu “bater” os índices digitais registados mais a Norte, em que contam a facilidade de utilização dos sites e a disponibilização de serviços online por parte das autarquias.
O .pt tem estado sempre entre os cinco países europeus que mais crescem em registo de domínios no mercado europeu. No primeiro trimestre de 2017 arrecadou o lugar cimeiro.