Fundos Europeus de apoio à I&D: o que mudaram nos negócios das empresas portuguesas?
Como estão as empresas e organizações de I&D a tirar partido das oportunidades dos fundos de financiamento à ciência e inovação? E como pode ser melhorado o resultado concreto dos programas? Veja o dossier do SAPO TEK
Joana Mendonça, presidente da Agência Nacional de Inovação, explica o que aprenderam as entidades que gerem fundos de I&D com o Portugal 2020 e o que querem mudar no Portugal 2030. Fala nas dificuldades e oportunidades para tirar mais partido dos fundos europeus e na transição digital da própria ANI
Até 2027, Portugal quer duplicar os incentivos financeiros que conseguiu captar no último programa-quadro europeu de apoio à investigação & inovação. Há mudanças na arrumação do Horizonte Europa que podem ajudar e sectores onde o impacto pode ser maior.
A I&D nas empresas tem crescido. Potenciar os resultados dessa aposta passa agora por continuar a reforçar recursos humanos qualificados, assegurar condições para dar sequência aos projetos financiados, mas também pela maior agilidade destes programas.
EDP, Altice Labs, Ubiwhere e Tekever são algumas das empresas que nos últimos anos conseguiram converter os resultados de projetos apoiados por fundos europeus de apoio à I&D em soluções comerciais. Universidades e centros de I&D são também uma peça chave nestes projetos, como mostram INESC TEC e IS
Os números de balanço da participação de empresas em programas de I&D nacionais e europeus mostram que estas atividades estão a crescer, assim como a colaboração com universidades e centros de investigação. O investimento segue a mesma tendência.