
Na liderança da tabela continua o Tianhe-2, que está no Centro de Supercomputação de Guangzho na China, com 33 petaflops. Os EUA contam no entanto com 233 dos supercomputadores deste top 500, contra os 76 da China que está prestes a ultrapassar a representatividade da Europa como um todo nesta tabela.
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Os supercomputadores estão alocados a projetos de investigação na maior parte dos casos, em áreas como a saúde ou o clima. A sua elevada capacidade de processamento permite explorar várias hipóteses em simultâneo e evoluir mais rapidamente na investigação de áreas críticas para o desenvolvimento humano ou do ambiente.
O facto de a evolução nos níveis de performance destas supermáquinas ter diminuído nos últimos anos é um dos principais destaques da organização que duas vezes por ano promove a atualização desta tabela, que pode conhecer em maior detalhe aqui.
Aí será também possível perceber que à data da ultima atualização da tabela, em novembro do ano passado, a performance combinada de todas as máquinas já estava (relativamente) próxima dos números agora apurados atingido os 250 petaflops, qualquer coisa como 250 triliões de cálculos matemáticos por segundo (250.000.000.000.000.000).
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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