Leva o nome de Robotic Experimentation and Prototyping Augmented by Maritime Unmmanned Systems, mas é conhecido pela sigla REPMUS. Tem por objetivo promover testes operacionais em larga escala, envolvendo Marinhas, Academia e Indústria. Mais especificamente, pretende desenvolver sistemas marítimos não tripulados e outras tecnologias emergentes e disruptivas para aplicação nos sectores marítimo, militar e civil.
Este ano, o REPMUS realiza-se de 9 a 27 de setembro, na Zona Livre Tecnológica Infante D. Henrique, e contará com a presença de mais de 60 entidades nacionais e internacionais, públicas e privadas, refere a organização em comunicado.
A experimentação realizada beneficia do enquadramento da Zona Livre Tecnológica Infante D. Henrique e do trabalho colaborativo com as entidades reguladoras, como a Autoridade Marítima Nacional (AMN), a Autoridade Aeronáutica Nacional (AAN), e a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) responsáveis, respetivamente, pela segurança marítima, pela certificação da aeronavegabilidade dos sistemas aéreos não tripulados participantes e pela utilização do espectro eletromagnético.
O exercício é coorganizado pela Marinha Portuguesa, pela Science and Technology Organisation - Centre for Maritime Research and Experimentation (NATO STO CMRE), pela NATO Joint Capability Group Maritime Unmanned Systems (JCGMUS), pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e pela Agência Europeia de Defesa, acrescenta-se na nota às redações.
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