Comecemos por algo inevitável neste segmento de auscultadores sem fios tipo auricular – o preço. É que não podemos exigir que os fios desapareçam por completo sem termos depois de pagar o que essa característica acarreta.
Mas este novo tipo de phones trazem efetivamente vantagens ao modo como ouvimos música e falamos ao telemóvel, ressalvando três pontos que analisamos resumidamente já a seguir: o “reforço” de autonomia, a supressão de ruído exterior e a resistência a “tudo”. Ou quase.
Antes disso, o que mais conta é, no fundo e como habitualmente, a qualidade de som, certo? Neste capítulo, é até tendo em conta os preços pedidos pelos modelos que pode ficar a conhecer na galeria abaixo, a nitidez e a consistência áudio estão garantidas, dizem as marcas.
Pelos modelos que já tivemos oportunidade de experimentar, a promessa é cumprida. Por outro lado, convém apresentar ou recordar o modelo que surge no título deste artigo e que, de certa forma, deu início a esta nova vaga de auscultadores sem fios: os Apple AirPods.
Combate aos AirPods?
Já estão à venda há praticamente um ano e nem são os mais caros do segmento, é certo. Os auscultadores sem fios que a Apple apelida de AirPods baseiam o emparelhamento com o smartphone no Bluetooth e distinguem-se por interromperem automaticamente a reprodução quando são retirados das orelhas. E pelo peso: apenas quatro gramas cada unidade.
No interior está o processador W1 da Apple e é anunciada uma autonomia de até cinco horas, com uma caixa de carregamento (com 38 gramas) capaz de acrescentar até 24 horas a esta marca, refere a marca. diz-se que 15 minutos equivale a três horas de funcionamento. Os AirPods estão à venda no site oficial da marca por 179 euros.
Caixas de energia…
Por falar em caixas de carregamento, precisamente, podemos afirmar que estes auscultadores apresentam uma autonomia que anda, regra-geral, entre as três e as cinco horas em reprodução sem interrupções, conforme indicam as marcas que criam cada modelo.
Mas o truque está nas caixas que se destinam à proteção e transporte dos auscultadores, que também servem para recarregar as baterias integradas em cada unidade, tal como acontece com o modelo comercializado pela Apple.
Imagine um modelo com cinco horas de autonomia: após esgotar toda a energia acumulada nas baterias, não precisa ligar de imediato os auriculares ao cabo USB que serve para o efeito. As caixas em causa são também uma espécie de powerbank, incluindo baterias capazes de acumular e posteriormente transmitir a energia necessária aos auscultadores. Consequentemente, o cabo micro USB é ligado à caixa e recarregamos os auriculares colocando-os no interior das mesmas.
Por outro lado, o cancelamento de ruído é presença assídua neste segmento de auscultadores tipo auricular, graças a microfones incluídos em cada unidade e destinados a contrariar os sons prejudiciais à audição da sua música ou do que se passa nas suas conversões pelo smartphone.
E os modelos mais desportivos incluem ainda outra boa vantagem: são impermeáveis e resistentes ao suor, algo imprescindível nos momentos de treino e prática desportiva. Percorra a galeria acima e conheça estes e outros modelos do género. São sete sugestões a ter em conta.
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