Imagine-se no papel de um programador de uma equipa que está a trabalhar afincadamente numa atualização para uma aplicação. Por mais pequena que seja uma alteração ao código da app, existe sempre a possibilidade de entrar em conflito com o que já estava escrito, causando problemas cuja resolução nem sempre é fácil.
A Waldo, que se afirma como a primeira plataforma de testes “no-code” para aplicações Android e iOS e que esteve em destaque na edição de 2018 do Web Summit em Lisboa, quer ajudar os developers a concentrarem-se no seu trabalho e a não perderem tempo desnecessário.
De acordo com Amine Bellakrid, CEO da Waldo, a ideia por trás da plataforma surgiu para fazer face às dificuldades e às frustrações que muitos programadores enfrentam quando estão a testar as suas criações, em particular, depois de fazerem updates.
Como funciona a Waldo? Depois criar uma conta e de fazer o upload da aplicação para a plataforma é possível realizar testes às suas funcionalidades e gravá-los. O objetivo é “ensinar-lhe” como tudo funciona, guiando-a pelos diferentes pormenores da app.
Sempre que fizer o upload de uma versão atualizada, a Waldo volta a repetir os testes, tendo em conta o conhecimento que tinha aprendido anteriormente, e alerta-o para possíveis erros e problemas.
Além de contar com um modo gratuito, limitado a três testes, a Waldo dispõe de modos pagos, cujo preço tem primeiro de ser estabelecido entre a startup e o utilizador, e que apresentam como opções mais úteis para equipas e grandes negócios.
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