
Os dados, gravados e processados ao longo do ano de 2010, totalizaram cerca de 29 terabytes de informação e resultaram de 300 milhões de colisões individuais de protões de alta energia dentro do detetor CMS. Apesar dos resultados terem um embargo de três anos, permitiu que uma equipa do MIT fizesse um avanço na equação de evolução.
A também chamada de função de divisão, foi usada desde a década de 1970 para descrever o padrão das partículas produzidas por colisões de protões e, se matematicamente, as equações dizem aos físicos que estão certos, muitas vezes o padrão que essas equações descrevem ainda não foi observado no mundo físico.
A equipa de Jesse Thaler, físico do MIT, conseguiu dar esse passo. Usou os dados do CMS para examinar cada colisão de partículas uma a uma, categorizando as suas emissões.
Se a equação em si não é revolucionária porque confirma algo com que a maioria dos cientistas já concordou, o facto dos dados públicos do LHC levarem a uma descoberta fora do CERN é um grande passo. Para Thaler, o "acesso público é um passo para garantir que os dados estão disponíveis para uso futuro.”
Pode espreitar os dados disponibilizados pelo CERN neste site.
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