A descoberta abre novos caminhos no estudo da matéria escura, introduzindo a possibilidade de investigar o “nevoeiro de neutrinos”, partículas que coexistem com a matéria escura e dificultam a sua deteção.
Apontando a 1.000 exoplanetas, a missão Ariel vai usar instrumentos precisos para detetar variações de luz mínimas, no seu objetivo de desvendar a composição química das atmosferas destes mundos extraterrestres distantes. E há engenharia e ciência portuguesa envolvidas.
Além da inteligência artificial, a tecnologia quântica promete ter impacto profundo nas empresas. A IA facilita processos e decisões, enquanto a computação quântica, ainda emergente, trará avanços inéditos, acelerando a resolução de problemas.
John J. Hopfield e Geoffrey E. Hinton são considerados os pioneiros na criação da tecnologia de machine learning e a utilização de redes neurais artificiais ainda nos anos 1980.
Um estudo realizado na FCTUC mostra que, afinal, o rendimento de cintilação produzido no xénon um gás essencial para estudar neutrinos e detetar matéria escura, não depende do tipo ou da energia da radiação, ao contrário do que se pensava.
O vídeo tem uma visualização imersiva que foi produzida por um supercomputador da NASA e permite uma experiência de mergulhar num buraco negro supermassivo no ponto de não retorno. A experiência é única e ilustra a teoria da relatividade de Einstein.
A combinação das experiências ATLAS e CMS do LHC mostraram a primeira evidência de um raro decaimento do Bosão de Higgs, algo que os cientistas precisam para provar a existência de partículas além das previstas no chamado Modelo Padrão.
Investigadores, estudantes de mestrado ou doutoramento que desenvolvam atividades de I&D em Portugal podem candidatar-se até ao próximo dia 5 de junho.
A matéria escura é um ingrediente fundamental para a receita do cosmos e, apesar de nunca ter sido observada diretamente, sabe-se que a sua influência gravitacional dita o movimento das grandes estruturas de matéria do universo e age como uma cola que mantém as galáxias coesas.
Foi assinalado esta semana o 10º aniversário da descoberta do bosão de Higgs, que também foi designado como a partícula de Deus. O site do CERN sobre a descoberta científica e o impacto na investigação da origem do Universo é de consulta obrigatória para quem quer saber mais sobre o tema.
Já passaram 10 anos sobre a descoberta do bosão de Higgs através do acelerador Large Hadron Collider do CERN mas a investigação continua e é fundamental para perceber os segredos do universo. Amanhã avança uma nova fase do LHC e as expectativas são elevadas.
De acordo com os resultados preliminares de uma experiência realizada nos Estados Unidos, uma minúscula partícula, conhecida como muão, pode colocar em causa as leis básicas sobre as quais o mundo da física se baseia há décadas,
Resultados de um novo estudo suportam a controversa teoria da panspermia: a possibilidade de micro-organismos viajarem de um planeta para o outro. Sai “reforçada” a hipótese de que a vida na Terra pode ter sido originada por bactérias vindas do espaço.
A descoberta é de uma equipa liderada por um investigador da Universidade de Coimbra e mostra que é impossível inverter o movimento de três ou mais corpos celestes quando interagem entre si. Tal indica que nem sempre se pode inverter a seta do tempo.
Primeiro foram as analogias de Hugo Messias, o português por detrás da primeira imagem de um buraco negro. Depois foram os movimentos de judo de Miguel Galhardas. Ambos estiveram no Pavilhão do Conhecimento para falar sobre Física a alunos do 4º ano.
Os cientistas do CERN vão utilizar um camião para transportar antimatéria produzida nos seus laboratórios para um laboratório vizinho. Na calha está a realização de novas experiências.
A nanofita de grafeno tem 7,7 nanómetros de comprimento e elevado potencial de aplicação nos domínios da eletrónica, fotónica e conversão de energia, entre outros.
Em 2014, o CERN decidiu partilhar na internet dados da experiência Compact Muon Solenoid (CMS), um dos detetores de partículas do Grande Colisionador de Hadrões. Os primeiros resultados dessa ação sem precedentes surgiram agora.
Fabiola Gianotti era a responsável da experiência ATLAS quando foi descoberto o bosão de Higgs, em 2012, uma contribuição ímpar para a compreensão da estrutura e evolução do Universo.
Com o nome de Linac 4, o novo acelerador de partículas vai ajudar o popular Grande Colisionador de Hadrões, ou LHC na sigla em inglês, a ir além da Física e fazer descobertas noutras áreas.