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O Einstein@Home aproveita os períodos de pausa de 500 mil computadores para “angariar” tempo de processamento para detectar ondas gravitacionais e analisar os dados.

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Criado em 2005, o Einstein@Home anunciou há poucos dias a sua primeira vitória: a descoberta de uma estrela de neutrões, ou pulsar.
O projecto de computação distribuída marca presença em cerca de 200 países ligando mais de 500 mil computadores com o objectivo de analisar os dados recolhidas pelo Laser Interferometer Gravitational wave Observatory (LIGO) nos EUA e pelo observatório de ondas gravitacionais GEO 600 na Alemanha, em busca de sinais produzidos por estrelas extremamente densas e de rápida rotação.
A partir do site pode obter mais informação acerca do projecto e nomeadamente doar a capacidade de processamento do seu computador à “causa”.
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