
Publicado na revista Science, o estudo desenvolvido por uma equipa de investigadores da Universidade de Leeds, no Reino Unido, traça uma hipótese para a história da formação do oxigénio na Terra, apontando para a existência de outros “planetas oxigenados” além do nosso.
O modelo sugere que além do surgimento dos primeiros micróbios fotossintéticos e do movimento das placas tectónicas, dois fenómenos que começaram há 3 mil milhões de anos e tiveram influência na oxigenação da Terra, era apenas uma questão de tempo até que o oxigénio alcançasse o nível necessário para suportar vida complexa.
Sugere-se também que os planetas com atmosferas abundantes em oxigénio podem existir com uma frequência maior do que se pensava até hoje, “porque [para surgirem] não são necessários avanços biológicos múltiplos e muito improváveis e ocorrências tectónicas casuais”, defende Lewis Alcott, que liderou a equipa de investigadores.
Os resultados do estudo estão publicados na revista Science. A Universidade de Leeds disponibiliza online uma explicação resumida do método e das conclusões.
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