A ideia começou ainda no verão de 2013 com o projeto PathoMap, focado no perfil de metagenomas de Nova Iorque, que explorava as áreas de maior trânsito no ambiente urbano, e em especial no metropolitano. A iniciativa do laboratório Mason pretendia identificar possiveis ameaças biológicas e fornecer uma nova camada de informação de gestão de cidades.
A partir daqui a ideia acabou por se espalhar e atualmente o MetaSub estende-se a cidades de todos os continentes, e inclui também Lisboa, e integra uma série de parceiros e diversos projetos. A lógica continua porém a ser a identificação de mapas de ADN de microbiomas em sistemas de transporte, não só subterrâneos mas também de superfície, que transportam milhares ou milhões de passageiros por dia e onde os micróbios permanecem nas superfícies, permitindo o contacto dos humanos com novas espécies de bactérias.
A iniciativa parece mais lógica na época de pandemia que vivemos com a doença da COVID-19, e os riscos de contágio, mas os mapas e a investigação reunida dão uma visão geral, com indicadores desde 2016. Os dados são depois usados por investigadores, e o projeto está aberto a novas colaborações.
O vídeo explica o projeto e o trabalho já realizado.
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