
Desde os primórdios dos videojogos que o género “tiro à parede” nos desafia os reflexos e capacidade de antecipação da trajetória da esfera, disparada contra blocos coloridos que devem ser destruídos. Os jogadores mais velhos lembram-se certamente dos clássicos Arkanoid ou Breakout em que o objetivo era destruir as paredes, tijolo a tijolo, com uma nave a deslizar na horizontal para não deixar passar a bola para o vazio inferior.
O género é sempre apelativo e intuitivo, mas Hyperforma é uma evolução do formato para a perspetiva tridimensional, mantendo a simplicidade e intuição do género. A personagem que controlamos tem de fazer hacking ao sistema, sendo o objetivo de destruir os blocos negros em torno do seu núcleo, para adquirir o seu símbolo único.
Mas para aceder a alguns núcleos, há que contornar os sistemas de segurança, aqui representados por blocos brancos. E para isso há que procurar outros códigos, inseridos nos blocos destrutíveis, que oferecem habilidades, tais como detonar os tijolos adjacentes, por exemplo.
Em Hyperforma, em vez de controlar uma nave como os clássicos, controla o próprio cenário livremente, arrastando o dedo pelo ecrã, rodopiando a estrutura 3D de forma a garantir que o raio atinja os blocos que deseja, até expor o núcleo. Depois basta tocar na ação “Atacar” para lançar a esfera na direção que deseja e conquistar o objetivo. Trata-se de um jogo simples de compreender, mas desafiante de dominar à medida que os níveis ficam mais complexos.
Pode fazer o download gratuito de Hyperforma em versões Android e iOS.
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