No leque de aplicações excluídas estará um número importante de toques de telemóvel, que podem violar leis de copyright, divulga o TechCrunch que teve acesso aos detalhes do processo, informações não confirmadas pela Google.



Ao contrário do que faz a Apple na App Store, a Google não condiciona a disponibilização de aplicações móveis no seu marketplace a um processo de aprovação incontornável.



No entanto, a empresa monitoriza os conteúdos associados ao Google Play de forma permanente, com o objetivo de apurar se existem violações aos termos de utilização do serviço.



A exclusão de apps que não cumpram essas condições não é uma novidade e realiza-se de forma periódica, garantindo um nível mínimo de qualidade dos produtos lá listados e assegurando que a empresa se mantém à margem de questões legais por causa dos conteúdos disponibilizados.



A "limpeza" de fevereiro destaca-se por ter sido uma das maiores de sempre. Misturou a ação da Google com remoções feitas pelos próprios editores, mas foi a dona da loja quem teve mais protagonismo neste realinhamento.



Em fevereiro os números oficiais indicavam que existiam na App Store da Apple 800 mil aplicações. Em outubro de 2012 a Google tinha afirmado que somava 700 mil na loja que alimenta o Android, um número que voltou a ser avançado pela empresa nos últimos dias.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico