Apesar do nome CHESS, que resulta das siglas Cultural Heritage Experiences through Socio-personal interactions and Storytelling, o projeto aplica-se a ambientes de museus, procurando personalizar e dar mais valor às visitas.

A iniciativa junta parceiros de vários países europeus e o resultado está a ser apresentado por estes dias na Innovation Convention, em Bruxelas, mas já foi experimentado em vários ambientes adequados aos objetivos definidos, de exposições a museus ou percursos citadinos.

Através do recurso a tablets e smartphones os visitantes destes espaços podem obter mais informação sobre as obras e peças em exibição, tornando-se também elementos ativos.

A aplicação vai estar disponível para download, mas para além da componente destinada ao utilizador final há todo um processo de suporte que se destina aos museus e expositores, que podem de uma forma simplificada desenvolver as narrativas e percursos mais adequados aos seus espaços.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico