
A queixa deve ser entregue nos tribunais de Bruxelas nos próximos dias, revelou esta sexta-feira o ministro da mobilidade, Pascal Smet. O responsável pretende também levar o caso aos reguladores federais. Ambos os processos têm como objetivo bloquear o acesso à aplicação móvel que permite usar o serviço de transportes.
Tal como tem acontecido em vários países, as associações que representam os motoristas de táxi tecem fortes críticas ao serviço, que recorre a motoristas privados, que trabalham sem as licenças exigidas aos taxistas.
Em Bruxelas já existe uma decisão que proíbe a atuação da empresa, mas não foi acatada e o serviço continua online, arriscando uma multa de 10 mil euros por carro na estrada. A nova queixa criminal pretende fazer cumprir a primeira decisão.
Espanha está entre os últimos países a proibir o serviço. Na Alemanha já tinha acontecido o mesmo. Em ambos os casos, a concorrência desleal do serviço justificou a decisão das autoridades.
Na Ásia esta semana a Uber também enfrentou decisões idênticas mas por motivos distintos. Em Nova Deli a empresa foi proibida de operar depois de um motorista ter alegadamente violado uma passageira.
Em Portugal a Uber também está presente, mas disponibiliza apenas o serviço de luxo.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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