
Para aceder à rede social os futuros utilizadores têm de criar uma conta Lego Life apresentando o endereço de email de um dos pais – já que supostamente estamos a falar de uma plataforma para crianças até aos 13 anos.
Outra opção da Lego Life, também relacionada com a idade dos utilizadores, é o facto de os perfis não terem uma fotografia real dos utilizadores. Em vez disso, a Lego permite criar “avatares” com acessórios à escolha dentro dos recursos próprios da marca.
Depois do perfil definido, é possível publicar fotografias das criações Lego feitas por livre iniciativa ou em resposta aos desafios propostos pela Lego, seguir outros utilizadores e comentar as publicações usando respostas predefinidas e emojis e stickers especiais adaptados ao universo dos pequenos blocos.
Todas as imagens e conteúdos vão ser filtrados por um algoritmo automático, mas também há humanos por detrás desta análise, um pouco como acontece noutra rede social para miúdos, o Club Penguin.
A aplicação é gratuita, tem versão para iOS e Android e já está disponível em mercados como os EUA, o Reino Unido ou a Alemanha, prevendo-se que chegue a outros países em breve.
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