
A empresa norte-americana tem sido uma declarada opositora dos chamados add-ons, aplicações de terceiros a que os utilizadores recorrem para mais facilmente se tornarem mestres Pokémon. Numa publicação no site do jogo, o diretor-executivo John Hanke informou que alguns dos utilizadores banidos podiam regressar à aplicação. No entanto, frisou que nem todos seriam aceites de volta.
Como o TeK avançou no início deste mês, a Niantic responsabiliza as aplicações não-oficiais por problemas que têm afetado a experiência de utilização. O CEO explica que muitas destas apps têm como único propósito roubar dados contidos no jogo e que as contas que sejam suspeitas de aplicar add-ons para estes fins não terão oportunidade de voltar ao Pokémon Go. Apenas aqueles que utilizavam ferramentas de localização para encontrar Pokémon com maior facilidade serão aceites de novo na app.
No entanto, é de esperar que a Niantic não avise uma terceira vez. Se insistirem em usar aplicações de terceiros, é muito provável que os utilizadores não voltem a ser perdoados e que a explusão passe a ser definitiva.
Hanke escreve que a “caça” aos add-ons vai continuar e que não será tolerada qualquer tipo de atividade ilícita ou que ponha em risco o bom funcionamento do jogo.
Este anúncio é feito numa altura em que o Pokémon Go perde jogadores diariamente. Esta pode ser uma forma de recuperar parte da minguante base de utilizadores.
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