“O LinkedIn é uma feira de vaidades”, afirma Ricardo Paiágua, fundador da app e da startup que a desenvolveu, a uppOut, e para quem a “facilidade de obter endorsements faz com que os perfis das pessoas acabem por ser pouco relevantes para quem está à procura de talento”.
E foi isso que levou ao desenvolvimento da PowerUpp, cujo algoritmo é feito de forma a que qualquer utilizador possa recomendar um perfil, mas que impeça de se saber quem o fez, de forma a garantir que as competências “e mais-valias de cada pessoa sejam realmente validadas pelo mercado e pela sua rede de contactos e colegas“.
Os utilizadores só têm que escolher uma foto de perfil, definir três principais main skills, soft skills e valores, convidar amigos e colegas e, com um simples “sim” ou “não”, avaliar as caraterísticas dos seus contatos.
Como as notas são anónimas, não existe qualquer pressão da reciprocidade, mas o “sim” de um chefe nas valências do utilizador vale mais pontos e impacta positivamente a credibilidade deste perfil digital.
Depois, o algoritmo faz o resto e escolhe as pessoas mais qualificadas em todos os setores de atividade.
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