
Quando a Apple anunciou a sua nova família de iPad Pro, no final de abril, tinha como data de lançamento a segunda metade de maio, acertando a data para o dia 21. Mas os analistas já haviam destacado que a Apple talvez não conseguisse satisfazer todos os pedidos por falta de stock, devido à crise dos semicondutores que se está a intensificar.
O certo é que a Bloomberg reforça a informação de que a empresa liderada por Tim Cook está a lidar com dificuldades que poderá atrasar a entrega dos equipamentos em semanas, ou mesmo meses. Muitos dos clientes que fizeram a sua pré-reserva em abril estão a receber notificações de que as entregas estão agora previstas para junho e julho. O SAPO TEK simulou a encomenda do equipamento na loja oficial e confirma a data de entrega entre 21 de junho e 1 julho.

A principal razão do atraso é a nova tecnologia Liquid Retina XDR do painel MiniLED de 12,9 polegadas, que mesmo antes do anúncio do equipamento já era referido como complicado de aceder, devido à falta dos seus componentes. Os fornecedores da Apple continuam a ter grandes dificuldades nas suas linhas de fabrico, sobretudo em torno da tecnologia mais recente.
Já o modelo de 11 polegadas, que utiliza o ecrã com tecnologia standard, continua com as datas previstas de entrega, até finais de maio e início de junho.
Veja na galeria imagens do novo iPad Pro:
A Apple já admitiu que vai perder entre 3 a 4 mil milhões de dólares neste trimestre que acaba em junho pela falta de componentes para fabricar os seus equipamentos. A empresa diz que a procura é muito elevada e que a crise de semicondutores está a atrasar as entregas e a causar prejuízos. Só no seu último trimestre, a venda de tablets resultou em receitas de 7,8 mil milhões de dólares, valores máximos desde 2013.
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