A guerra de chips está a intensificar-se com boicotes cruzados entre os Estados Unidos e a China. Agora a Apple anunciou que fez um acordo com a Braodcom para usar componentes desenvolvidos no Colorado.
Em causa está a criação de condições para desenvolver uma base industrial para duplicar a quota global do mercado de semicondutores de 10 para 20% até 2030.
Apesar de ainda não conseguir competir com a tecnologia atual de semicondutores, a Huawei continua a tentar contornar as sanções impostas pelos Estados Unidos, criando as suas ferramentas de desenvolvimento. Já consegue criar processadores de 14 nanómetros, a segunda maior tecnologia de chips na Chi
Um documento publicado por cientistas chineses explica como serão introduzidos novos materiais e técnicas de construção de semicondutores de nova geração com o objetivo de ultrapassar as sanções de Washington.
A crise da Huawei poderá aprofundar-se com as novas medidas do executivo dos Estados Unidos, que poderá ter ordenado às tecnológicas americanas que deixem de exportar componentes para a fabricante chinesa.
As críticas surgem depois do Japão e a Holanda, importantes fornecedores de tecnologia e matérias-primas para a produção de chips semicondutores, concordaram em participar nas restrições impostas por Washington.
Agora, as negociações do Chips Act entre o Parlamento Europeu e o Conselho da UE serão anunciadas na abertura da sessão plenária entre os dias 13 e 16 de fevereiro, altura em que se realizará a votação relativamente à proposta Chips Joint Undertaking.
O primeiro passo no investimento de 80 mil milhões de euros previsto pela Intel para a Europa vai derrapar. A culpa é da situação geopolítica, diz a empresa. A imprensa alemã refere que a fabricante quer mais apoios estatais porque a construção da fábrica no país vai sair mais cara que o previsto.
A TSMC é parceira exclusiva da Apple no que toca à produção de chips e fabricante vai investir 40 mil milhões de dólares em duas novas fábricas no Arizona, com a primeira a dar início à produção de semicondutores em 2024.
O plano será discutido pelos ministros europeus no início de dezembro e poderá abrir a porta à aprovação do Chips Act, embora ainda precise de ser debatido pelo Parlamento Europeu no próximo ano.
Nos Estados Unidos, a Apple já tomou a decisão de comprar chips de uma fábrica no estado do Arizona, com a produção a começar em 2024. Já na Europa, os planos ainda não estão totalmente definidos.
Para já é uma solução híbrida e que aparentemente se dirige só ao mercado japonês. A Toyota recuou na tecnologia das chaves, para poder avançar nas vendas e contornar a falta de chips.
O líder do maior fabricante mundial de chips volta a deixar um alerta sobre o impacto para a indústria de semicondutores em todo o mundo das tensões crescentes entre China e EUA a propósito de Taiwan.
Ao que tudo indica, a administração Biden está com dificuldade em lidar com o impacto das restrições comerciais recém-anunciadas, que podem prejudicar inadvertidamente fabricantes internacionais a operar na China e causar disrupções nas cadeias de produção.
A lei de política industrial aprovada pelo Congresso contempla um investimento total de 280.000 milhões de dólares. dos quais 52.700 milhões de dólares destinam-se a fomentar a construção e ampliação de unidades nacionais de semicondutores com subsídios e créditos adicionais.
A Gartner prevê que a venda dos semicondutores entre em queda em 2023, como resultado da inflação e custos de energia, que vão afetar os gastos em produtos eletrónicos.
Especialista em virtualização e até final do ano passado parte do grupo Dell, a VMware entrou em spin-off para voar sozinha, mas a viagem até novo dono pode afinal ser curta.
A segunda reunião do conselho para o comércio e tecnologia, criado no ano passado pela UE e os EUA, serviu para reforçar a cooperação entre os dois blocos em áreas chave para o futuro, como a produção de chips e o controlo destas cadeias de valor, a IA, entre outras.
A prolongada crise na falta de chips tem obrigado as fabricantes automóveis a fechar temporariamente as suas fábricas. As empresas começam a tomar medidas drásticas, vendendo carros sem todas as funcionalidades, de forma temporária.
Depois de confirmar que estava a trabalhar na produção de processadores de 2 nanómetros em 2020, C.C. Wei, CEO da TSMC, revela mais detalhes acerca da arquitetura dos chips e dos planos de produção da empresa.
A crise dos chips não teve tempo de ser resolvida, antes da guerra na Ucrânia a agravar e ainda juntar à lista de componentes escassos na indústria automóvel as cablagens elétricas. Enquanto isso, o sector é pressionado pelas marcas para garantir a segurança de processos cada vez mais digitais. Em P
Os analistas dizem que o encerramento da fábrica devido ao novo surto de COVID-19 deve afetar, no máximo, 10% da produção global dos smartphones da Apple.