O conceito foi apresentado ainda em 2013 e tem gerado interesse, embora mantendo-se dentro de um nicho de interessados que não ultrapassam as 6 dezenas de milhares, um número confirmado pela empresa de produção e vendas da versão original.
A nova versão aposta agora numa filosofia de modularidade para aumentar a longevidade e a capacidade de reparação e substituição das várias partes, o que é mais relevante em países em vias de desenvolvimento.
O novo modelo incorpora os mesmos princípios da versão original e tem um ecrã Full HD de 5 polegadas, um processador Snapdragon 801 e suporte a dois cartões SIM. A capa traseira permite o acesso fácil ao interior do equipamento, cujas várias componentes, colocadas em camadas, podem ser substituídas.
As novas unidades podem ser encomendadas a partir do verão e serão entregues aos utilizadores no outono. O preço não foi ainda divulgado.
Mais do que um equipamento, o Fairphone apresenta-se como o símbolo de uma posição contra a indiferença dos fabricantes relativamente à origem dos materiais e das condições de produção dos equipamentos que comercializam. <br/ ><br/ >E é uma forma de alertar os consumidores para a utilização frequente de matérias-primas (metais sobretudo) provenientes de zonas de conflito e uma prova de que é possível construir equipamentos fugindo desse ciclo.<br/ ><br/ >O projeto foi lançado através de uma campanha de crowdfunding, que abriu caminho à venda das primeiras 25 mil unidades fabricadas em seis meses.
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