No “início” da realidade virtual surgiu o Cardboard, um pedaço de cartão que, dobrado de uma determinada forma, se transforma num “dispositivo” de realidade virtual. A ideia foi da Google e oferece uma maneira barata de qualquer pessoa, através do seu smartphone, se desligar do mundo real e entrar numa realidade alternativa.
Desde 2014, quando o Cardboard apareceu pela primeira vez, que o número de pessoas que utilizam a solução da Google tem aumentado. A tecnológica diz numa publicação no seu blog que já distribuiu dez milhões de Cardboard. Os utilizadores já descarregaram 160 milhões de aplicações Cardboard da Play Store.

 

A “guerra” da realidade virtual atingiu o seu pico no último ano quando foram lançados os Vive, da HTC e da Valve, os Rift, da Oculus VR, e o PlayStation VR, da Sony, que anunciou que já vendeu 915 mil dispositivos desde outubro do último ano. Também existem soluções mais baratas, como o Cardboard, da Google, e o Gear VR, da Samsung, que precisam de um smartphone para levar o utilizador até à realidade virtual.
Atualmente, a larga maioria dos smartphones já vêm preparados para a realidade virtual. Também cada vez mais fabricantes de dispositivos móveis apresentam as suas soluções para a área.