O grupo refere que as falhas são de “alto impacto”. Também explica que resultam da personalização do sistema operativo feita pela fabricante para aquele modelo e que, algumas delas, abrem margem ao controlo remoto do equipamento e ao roubo de dados pessoais.

Os bugs detetados pelos investigadores da Google entretanto já começaram a ser corrigidos. Oito foram integrados na primeira atualização de segurança lançada pela empresa para o modelo. As outras três serão integradas na atualização de segurança prevista para este mês.

O Projet Zero da Google reúne uma equipa de “caçadores” de bugs que tem como missão ajudar a tornar mais seguras as plataformas de software que mais usamos. Dá esse contributo investigando produtos, procurando bugs e reportando-os ao dono do software, que tem 90 dias para resolver o problema ou ver a informação revelada publicamente.